O ministro Flávio Dino afirmou que as investigações dos atos golpistas de 8 de janeiro vão “trazer holofotes para gente que ainda está escondida nas sombras”.
Dino disse que essas pessoas são “covardes” por não saírem em defesa de aliados presos. “Alguns destes permanecerão muitos anos no cárcere”, escreveu o ministro do Twitter.
“Os ‘valentes fakes’ planejaram, incitaram, conspiraram, financiaram, jogaram pedras e esconderam as mãos sujas. E ainda tem a petulância de apontar tais dedos sujos para as vítimas dos crimes”, acrescentou.
Chefe interino do GSI defendeu Gonçalves Dias. “Eu sei o que vi e ouvi comandando as tropas no dia 8/01. Não é possível falsificar os fatos criando uma narrativa a-histórica como tentam fazer extremistas terraplanistas”, afirmou Ricardo Capelli nas redes sociais.
“Onde estão Heleno e Braga Neto? Se há um general conspirador e golpista, certamente não é o honrado Gdias”, disse Capelli.
Gonçalves Dias deixou o comando do GSI após o surgimento de imagens que mostram ele dentro do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. Ele aparece conversando e caminhando ao lado de invasores.
PF disse ao STF que ainda analisa gravações do 8/1
Segundo a PF, as imagens totalizam 1,47 terabytes de gravações do circuito interno do Palácio do Planalto, do STF e do Congresso Nacional. Os vídeos somam 4.410 horas de gravação.
A corporação também obteve 129 gigabytes de vídeos extraídos do Twitter, YouTube, Facebook e Instagram. Todas as imagens foram encaminhadas aos Institutos de Criminalística e Identificação Nacional.
“Estão sendo realizadas as perícias e análises para as deliberações pertinentes”, disse a PF em ofício enviado ao STF. O documento é assinado pelo delegado da PF Rafael Soares Astini. (UOL)
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