O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, saiu politicamente fortalecido do 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, realizado entre os dias 1º e 3 de agosto, em Brasília. Único vice-governador petista em exercício no país, Camarão teve participação de destaque no evento, representando o Maranhão com firmeza e engajamento nas principais discussões políticas da legenda, reforçando o projeto próprio do partido a governador no estado.
Durante entrevista à TV PT, o vice-governador defendeu a continuidade do projeto liderado pelo presidente Lula nos estados e ressaltou a relevância estratégica do Maranhão no cenário eleitoral nacional.
Sua atuação no centro das articulações do partido reforçou sua visibilidade interna e projetou seu nome com força no debate sucessório de 2026. Próximo de Lula, com trajetória consolidada no PT e respaldo da militância, Felipe Camarão é hoje um dos principais nomes cogitados para liderar a chapa governista na disputa pelo governo do Maranhão — posição favorecida pelo sólido enraizamento do lulismo no estado.
O encontro também marcou a posse de Edinho Silva como novo presidente nacional do PT. Em seu discurso, Edinho afirmou que uma das prioridades da nova gestão será o fortalecimento da legenda nos estados. “A reeleição do presidente Lula é parte do nosso projeto de país. Mas precisamos de lideranças fortes em todos os estados, que ajudem a sustentar as transformações em curso”, declarou.
A ex-presidenta do partido, Gleisi Hoffmann, que encerrou seu ciclo de oito anos à frente da sigla, destacou os avanços do governo Lula na retomada de programas sociais como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida e o Pé de Meia. “Nossa luta é nacional e agora é também internacional”, afirmou Gleisi, encerrando o evento em tom de mobilização e compromisso com a agenda petista.
Respostas de 2
Recado do chefão: candidatura pelo PT só com viabilidade! Mas parece que no Maranhão tem camarão que nada contra a correnteza…
Felipe Camarão, nosso crustáceo político favorito, participou do encontro com Lula e saiu de lá achando que viabilidade é opcional. Enquanto o presidente manda o papo reto — “sem chance de vitória, sem candidatura” — Camarão reforça seu projeto próprio como quem ignora o cardápio e pede o prato que não existe.