O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou nesta sexta-feira (5) o julgamento do recurso apresentado pelo PSC, que tenta reverter a condenação por fraude à cota de gênero nas eleições de 2022. O relator do processo, ministro André Mendonça, votou pela manutenção da decisão que puniu o partido no Maranhão. No entanto, a análise não avançou: a ministra Estela Aranha pediu vista e suspendeu a sessão.
O caso chegou ao TSE após o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão decidir, por cinco votos a dois, que o PSC lançou candidaturas femininas fictícias para cumprir a cota mínima exigida por lei. Além do partido, os deputados Fernando Braide (Solidariedade) e Wellington do Curso (sem partido) também recorreram, já que seus mandatos podem ser impactados pela decisão.
No âmbito nacional, o processo já havia tido idas e vindas. Em agosto, chegou a entrar na pauta virtual do TSE, mas um pedido de destaque apresentado por Braide e Wellington tirou o caso da lista. O julgamento só voltou nesta semana, depois de insistências e tentativas frustradas dos parlamentares de adiar novamente a análise.
Com o pedido de vista de Estela Aranha, o processo fica parado até que a ministra apresente seu voto. Só então o julgamento será retomado, definindo o futuro do PSC e o impacto da decisão sobre a bancada maranhense na Assembleia Legislativa.
Uma resposta
Essas estranhas coincidências deviam ser mais divulgadas e investigadas. Logo agora que os pupilos (menudos) do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino saem em defesa do prefeito de São Luís, Eduardo Braide, a ministra Estela Aranha do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ex-auxiliar do Professor de Deus, pediu vistas do processo adiando o processo de cassação do deputado Fernando Braide, irmão do prefeito da capital maranhense. Todos os dinistas/comunistas alegam perseguição ao prefeito Braide e imputam essa perseguição aos Leões, que tanto já os serviram em um passado bem próximo. Agora órfãos dos Leões e do DINOssauro se vestem de uma capa ética, altruísta e de moralismo. Não adianta nada a população não cai mais nesse joguete de palavras aos ventos e muito menos vai aceitar imposição, ditadura do Ser Supremo que liga para Deus a cobrar.