• No Podemos quem será o mais votado em São Luís? Fábio Filho, Wendell, Raimundo Júnior, Melk…

    A corrida eleitoral em São Luís atingiu um novo patamar dentro do partido Podemos, onde dois candidatos se destacam e geram grandes expectativas: Fábio Filho, herdeiro político do deputado federal Fábio Macedo, e Wendell Martins, uma força consolidada na região Itaqui-Bacanga.

    Neste fim de semana, ambos os candidatos realizaram eventos que ultrapassaram a marca de 3 mil pessoas, evidenciando a força e o alcance de suas campanhas. Fábio Filho, ao abrir seu comitê na região nobre de São Luís, atraiu uma multidão, consolidando sua imagem e influência política. Por outro lado, Wendell Martins, com uma grande carreata, uma mega caminhada e a inauguração de seu Comitê Político no Itaqui-Bacanga, mostrou um apoio popular sólido e comprometido dentro de seu reduto eleitoral.

    Essa disputa acirrada levanta uma questão central: quem será o mais votado dentro do Podemos? Com a possibilidade real de eleger até quatro vereadores, o partido pode se tornar uma força política na capital maranhense. A resposta a essa dúvida será crucial para definir o futuro político de São Luís.

    O que está claro é que tanto Fábio Filho quanto Wendell Martins têm chances reais de brigar pelas primeiras colocações nas urnas. A trajetória de ambos nas próximas semanas será decisiva para determinar quem se destacará no partido e nas eleições municipais. O Podemos, com esses dois fortes candidatos, está se posicionando para surpreender e talvez até redefinir o cenário político local.

    Se a disputa interna entre Fábio Filho e Wendell Martins continuar a se intensificar, o partido Podemos pode conquistar outras vagas para candidatos como Melk, Raimundo Júnior, Katia Lobão, Dr. Wellington e Jean Fábio. Como diz a expressão popular, será uma disputa “no muro”.

    Resta aguardar e verificar o que a população decidirá.

    Uma resposta

    1. Infelizmente os bolsões de pobreza na periferia de São Luís catapultam candidatos como estes, que nada têm a ver com ludovicense. Essa gente, “herdeiros políticos” de exploradores do povo, esbanja dinheiro na compra de votos. Tá na hora dos ludovicenses de 300 anos lutar contra isso.

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