“Ausência de um plano estratégico que nós reclamamos desde o início da pandemia do coronavírus. A gente não sabe o que vai fazer amanhã, no Brasil”, disse, em entrevista ao “Abrindo o Verbo”, o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo.
Durante a entrevista, o secretário analisou a situação econômica e sanitária no país, pontuando as dificuldades enfrentadas no Maranhão, que dependem de ações estratégicas e organizadas executadas do Governo Federal.
“O Governo Federal não diz qual é a proposta para restabelecer a saúde”, acrescenta o secretário. Para ele, faltam ações efetivas sobre saúde pública, saúde mental e a saúde dos negócios.
“Quais são as propostas para que as pessoas possam reerguer suas vidas? (…) Estamos a reboque da aprovação do auxílio emergencial para as pessoas, que virá reduzido mais da metade. É muito preocupante”, pontuou Simplício Araújo.
Na entrevista, o secretário comentou, ainda, sobre as medidas restritivas recentes implementadas pelo governador Flávio Dino, no Maranhão e, também, sobre o diálogo mantido com os setores para atualização constante dos protocolos sanitários.