O deputado Duarte Jr. publicou nas redes sociais que o prefeito Eduardo Braide destinou, à Secretaria de Comunicação, mais de R$ 7 milhões para a implantação de adesivos em lixeira.
Em nota, a prefeitura de São Luís esclareceu que não pagou ou tem qualquer contrato para troca de adesivos de lixeiras da cidade.
“Outrossim, aproveita a oportunidade para informar que os recursos orçamentários da SECOM, bem como toda a movimentação financeira decorrente das ações implementadas pela Secretaria, estão disponíveis no Portal da Transparência, no site da Prefeitura”, diz a Prefeitura.
Uma resposta
O que se vê no portalda Transparência são muitos fornecedores de serviços e produtos sem receber pagamentos, essas dívidas já são antigas desde gestões passadas, todo ano administração municipal fecha no vermelho porque muitos fornecedores ficam sem receber por meses, até pagamentos de locações de prédios são atrasados, isso é muito comum na Semed, inclusive a secretaria está devendo há meses até fornecedor de água mineral. Isso não é da gestão Braide, só que até o momento o atual prefeito ainda não buscou uma saída, sequer considerou enxugar a máquina administrativa para tentar economizar recursos. Eu tenho o hábito de acompanhar o portal da transparência , o diário oficial do município, e conheço vários pessoas que são servidores públicos, então sempre procuro me informar. Até o momento eu não vi nenhuma coisa surpreendente no governo de Braide, o que vejo é a continuação dos serviços terceirizados com as mesmas empresas que têm renovados seus contratos mesmo com atrasos no repasses dos pagamentos. Seu até o que se passa nos Socorrões e nada mudou. Amanhã aa escolas já estarão funcionando para pais e buscarem atividades dos alunos, e muitas nem álcool tem, muitas estão sujas, pois em algumas não aparece ninguém para limpar os prédios, e a empresa está pagando-os em dia. Então este contrato que a Secom assinou que não foi bem para trocar adesivos de lixeiras é mais um absurdo que políticos fazem, embora propaganda institucional seja legal, neste momento a prioridade deveria ser outra.