O ex-presidente José Sarney (MDB) vem resistindo a assinar a carta em defesa da democracia articulada por professores da Faculdade de Direito da USP com apoio do Grupo Prerrogativas.
No final da semana passada, aliados mandaram o texto do manifesto para Sarney ler. Até agora, porém, ele ainda não assinou o documento, que será lido durante ato nesta quinta-feira (11/8), em São Paulo.
Dos outros ex-presidentes da República vivos, assinaram a carta até agora Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT). Michel Temer (MDB), por sua vez, anunciou que também pretende assinar.
Já Fernando Collor (PROS) não deve aderir ao manifesto. No caso dele, os organizadores da carta já não esperavam a assinatura, pelo fato de ele ser aliado do presidente Jair Bolsonaro, que criticou o documento.
Procurada, a assessoria de Sarney não respondeu. O espaço segue aberto. (Metrópoles)
Uma resposta
Hipócrita demais quem assina isso, vivem num mundinho fechado. Lula roubou milhões do país e quer voltar para roubar ainda mais. O pior do Brasil são mesmos os brasileiros. Infelizmente todos pagam. Bolsonaro pode não ser o melhor mas compara-lo ao Lula é gostar muito de ser mulher de bandido