• Brandão é apenas o 17º em ranking de popularidade digital; Leite cresce e cola em Tarcísio no topo

    Em meio à tragédia causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB), despontou em popularidade digital entre os chefes dos Executivos estaduais pelo país, colando no líder, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

    O tucano ganhou espaço na discussão política após as cheias que inundaram cidades gaúchas e a articulação para a reconstrução do estado.

    É o que mostra o IPD (Índice de Popularidade Digital), que varia de 0 a 100 e é analisado diariamente pela empresa de pesquisa e consultoria Quaest. Ele é calculado por meio de algoritmo que coleta e processa 175 variáveis das plataformas Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, TikTok, Wikipedia e Google.

    Enquanto Tarcísio teve 70,2 pontos na análise realizada neste mês pela Quaest, Leite alcançou 69,8 pontos após ter ficado no sétimo lugar em março, com índice de 33,1. Em janeiro, ele ocupava o terceiro lugar no índice, com 49,8 pontos. O governador mineiro, Romeu Zema (Novo), ficou em terceiro lugar no ranking deste mês, com 52,1 pontos, seguido do chefe do Executivo catarinense, Jorginho Mello (PL), com 45,6, e da pernambucana Raquel Lyra (PSDB), com 43 —ela era a vice-líder entre os governadores no primeiro mês do ano.

    O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), ficou apenas no décimo sétimo lugar no ranking, com 22,15 pontos.

    Para a nota final, são consideradas cinco dimensões, como a fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamentos), valência (proporção de reações positivas e negativas) e interesse (volume de buscas).

    Cada dimensão é ponderada por um modelo assimilado pela máquina a partir dos resultados reais de eleições passadas, com milhares de candidaturas monitoradas pela empresa.

    Os mais bem colocados mostram tendência de projeção nacional.

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