O governador Carlos Brandão editou decreto que, a partir de 30 de setembro de 2025, revoga todas as cessões, requisições e disposições de servidores da administração estadual, direta e indireta. A determinação obriga que todos os funcionários cedidos a outros órgãos retornem imediatamente aos seus cargos de origem.
A medida atinge, inclusive, dois assessores do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino: os procuradores do Estado Túlio Simões e Lucas Pereira, atualmente cedidos à Corte, e Márcio André Moraes dos Santos, tenente-coronel da Polícia Militar do Maranhão. A partir de 1º de outubro, nenhum servidor estadual poderá permanecer em outros órgãos, sejam eles do Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Tribunal de Contas, prefeituras ou até mesmo da União e de outros estados.
Segundo o governo, o objetivo é fortalecer a máquina pública estadual, recompondo os quadros nos órgãos de origem. O decreto destaca ainda que cessões e requisições têm caráter temporário e podem ser suspensas a qualquer tempo, sem gerar direito de permanência para os servidores.
A decisão ocorre em meio à crise institucional envolvendo o afastamento do procurador-geral do Estado, Valdênio Caminha, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, e ao acirramento das tensões políticas entre Brandão e aliados de Flávio Dino.
Respostas de 3
Esse cabaré de cabo-de-forças está medindo forças 💪 medonha entre Brandonistas e Dinistas!!!!! Eita cabaré da politicagem rapá!!!!!!!!
Me informaram que Dino não está nem dormindo, lamentando e preocupadíssimo com a “perda”: desses assessores….
Dizem os mais chegados que andou até tomando lexotam….
Até Xandão se arrependeu de ter mandado o PGE pra casa mais cedo..
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Doidos pra f***** o Bozo, deram asas a cobras… agora aguetem.