• Corregedoria Geral da 1ª Região não vê motivos para investigar o juiz federal Magno Linhares

    A Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1a Região, com sede em Brasília-DF, concluiu que não existem elementos mínimos na reclamação feita pelo ex-Prefeito de Rosário, Calvet Filho, para iniciar uma investigação contra o Juiz Federal Magno Linhares, titular da 2a Vara Federal da SJ/Maranhão.

    O pedido de investigação do ex-Prefeito Calvet Filho foi feito perante o Conselho Nacional de Justiça-CNJ, alegando abuso de poder, perseguição política e ameaça por parte do magistrado.

    O CNJ encaminhou o pedido para a Corregedoria Regional, que por sua vez, ouviu o Ministério Público Federal, ficando evidenciado que as alegações feitas por Calvet Filho não teria a menor consistência para iniciar  uma investigação.

    O Ministério Público afirmou que a reclamação do ex-Prefeito tem ”caráter amplo e genérico” não havendo descrição precisa de fatos. Enquanto o Corregedor Regional afirmou a pretensão de Calvet Filho tem “narrativa imprecisa” e estava “desacompanhada de elementos necessários que lhe assegura respaldo”.  Assim, foi determinado o arquivamento da reclamação.

    Agora o ex-Prefeito continua sendo processado na Justiça Federal do Maranhão por prática dos crimes de calúnia e difamação com pena triplamente agravada. Esses processos na Justiça Federal soma-se a outras ações devastadoras que o ex-Prefeito Calvet Filho responde na Justiça como improbidade administrativa; organização criminosa e lavagem dinheiro por ter sido favorecimento por dezenas de depósitos bancários feitos por fornecedor da Prefeitura e agora, mais recente, crime pela prática de intolerância religiosa ao ofender o quilombola mestre Zé Ribeiro.

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