A divisão no grupo brandonista/dinista, além de favorecer a candidatura de Eduardo Braide ao governo, influenciaria também na disputa do senado.
Em um eventual racha na base governista com Carlos Brandão ficando até o fim do mandato lançando seu sobrinho Orleans Brandão ao governo, não só Braide seria beneficiado como também os dois senadores da sua chapa.
No Maranhão, nas últimas eleições o governador eleito tem também puxado os dois senadores da sua chapa. Assim foi, mais recentemente, com Roseana eleita governadora e Lobão e João Alberto para o senado e Flávio Dino reeleito governador com Roberto Rocha, Weverton Rocha e Eliziane Gama eleitos para a Câmara Alta.
Vale lembrar que na última eleição, a de 2022, Brandão foi eleito governador junto com Dino senador sem maiores dificuldades.
Ou seja, uma cisão no grupo brandodinista não só colocaria a eleição de Orleans em risco como dos dois senadores.
Sendo assim, é fácil deduzir que não só Braide se tornaria favorito ao Palácio dos Leões como os dois senadores que terão seu apoio, podendo ser Lahesio, Roberto Rocha, Hilton Gonçalo. Por isso o esforço de Weverton, Fufuca e Eliziane para manter a unidade do grupo porque, por tabela, também podem ser prejudicados.
Respostas de 3
E será assim pro BEM do Maranhão!!! Brandão, não sairá pra não entregar o desgoverno nas mãos do Camarão…com isso o caminho ficará mais fácil, pro BRAIDE liquidar logo no primeiro turno.
Braide, Jamais…
Brandão quer alguém do próprio feudo para ser o candidato da situação, o Felipe Camarão é carta fora do jogo por ser próximo a Flávio Dino, hoje fora da política, então deve escolher o parente dele. A divisão entre dinista e brandonsta de fato dá uma vantagem a oposição, que por sua vez pode apostar em Braide. Eu não voto em candidato da situação nem dessa atual oposição. Vou de nulo em 2026.