
A incursão dos representantes do esporte brasileiro à ONU é mais um lance estratégico do ministro do Esporte, André Fufuca, no sentido de levar a efeito a missão de Lula lhe deu, de transformar o esporte em uma ferramenta de inclusão social.
Diante de representantes de várias nações do mundo, Fufuca explicou como o Brasil está usando uma política pública do esporte para beneficiar, de forma inédita, milhares de pessoas com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
O programa TEAtivo que começou a funcionar em cidades e capitais do Nordeste brasileiro, deve se estender para todo o país em breve. Mas antes mesmo que isso aconteça, já alcançou o mundo, como exemplo de política pública que deu certo.
Nas palavras do ministro, “o Brasil entende que o esporte é um meio fundamental de inclusão social e promoção da igualdade. E agora, pode ser copiado e implementado por outros países do mundo, graças ao sucesso da iniciativa brasileira”.
O projeto já conta com 11 núcleos ativos e atende cerca de 3 mil crianças e adolescentes em todo o país, oferecendo atividades como capoeira, natação, futebol e atletismo.