• Impiedoso, prefeito de Vitória do Mearim veta projeto que diminuiria o valor da taxa de iluminação pública

    Impossível não se indignar com mais essa cruel decisão do prefeito de Vitória do Mearim, Nato da Nordestina, que vetou totalmente o Projeto de Lei que visava diminuir o valor da taxa de iluminação pública na cidade.

    Essa atitude representa um verdadeiro tapa na cara dos vitorienses, que já enfrentam dificuldades para arcar com o valor das altíssimas taxas da Contribuição de Iluminação Pública (CIP).

    Vale lembrar que esse aumento abusivo teve início em 2021, quando o próprio prefeito Nato enviou projeto para aumentar o valor da taxa e sancionou.

    Agora em 2023, a Câmara Municipal decidiu fazer um Projeto de Lei pra reduzir 40% da taxa, e foi aprovada pela Casa com maioria dos votos dos vereadores.

    Entretanto, o prefeito vetou totalmente o projeto de redução da CIP.

    Por que será? Qual o motivo do prefeito desejar tanto essa arrecadação milionária?

    O curioso é que não se consegue comprovar ou enxergar a destinação desse recurso na cidade. Vitória do Mearim continua com as ruas da sede e povoados praticamente na escuridão.

    É inadmissível que em meio às dificuldades financeiras enfrentadas pela população, o prefeito Nato da Nordestina tenha optado por manter uma taxa tão alta, contrariando os apelos da população e da Câmara de Vereadores, demonstrando um completo descaso com a realidade do próprio povo. Essa decisão é uma verdadeiro escárnio com os cidadãos de Vitória do Mearim e com os próprios vereadores que se empenharam para aprovar o projeto em benefício do município.

    O vitoriense sofre e pergunta: onde está o dinheiro, para onde está indo esse recurso? O povo quer respostas, quer seus direitos. O prefeito não responde de forma clara onde foi aplicado os milhões de reais.

    A única resposta que se tem, é que há uma empresa contratada, denominada ENETECH INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EIRELI, localizada em Balsas, que uma vez indagada pelos vereadores, sobre o uso de tais recursos, não soube explicar e tampouco apresentou qualquer tipo de prestação de contas, evidenciando uma clara discrepância entre a arrecadação e a aplicação dos recursos destinados à iluminação pública.

    Os órgãos de controle e o Ministério Publico devem cobrar transparência e prestação de contas por parte da administração municipal, para que seja esclarecido exatamente como e onde o dinheiro da CIP e outros recursos estão sendo empregados.

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