Antes de o caldo azedar de vez, aliados de Jair Bolsonaro com diálogo no STF articulavam o seguinte com alguns ministros da Corte em relação ao julgamento do ex-presidente, que começa no dia 2 de setembro: pena de um ano de prisão domiciliar para Bolsonaro, mantendo sua inelegibilidade. O entendimento passava também por abrandar as penas do núcleo central da trama golpista.
Mas isso é passado. Não há mais clima. (O Globo)