• Veja como será o funcionamento do comércio da Grande Ilha no feriado da Adesão do Maranhão à Independência do Brasil

    A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA) informa que o comércio lojista da Grande Ilha – que abrange os municípios de São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa – está autorizado a funcionar no feriado estadual da Adesão do Maranhão à Independência do Brasil, celebrado no dia 28 de julho (segunda-feira).

    Conforme as regras estabelecidas nas Convenções Coletivas de Trabalho 2025, os estabelecimentos de rua e centros comerciais podem funcionar das 8h às 18h, enquanto as lojas situadas em shopping centers estão autorizadas a operar das 10h às 22h.
    As empresas que optarem pela abertura devem observar o pagamento de 100% de adicional sobre as horas trabalhadas, por se tratar de jornada extraordinária, além de uma gratificação no valor de R$ 50,00 para cada empregado convocado.

    A Fecomércio-MA ressalta que as condições acima não se aplicam aos estabelecimentos considerados serviços essenciais, como farmácias e supermercados, que seguem regras específicas das suas respectivas convenções coletivas.

    Uma resposta

    1. O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB/MA) vive de verborragias e em um mundo paralelo que só existe em sua cabeça e em seus interesses pessoais mesquinhos.
      No artigo “Política para o povo e não para os políticos”, ele esbraveja que “um dos traços da política atrasada que por décadas se estabeleceu e deu as cartas no Maranhão é o de privilegiar os interesses e a lógica de uso do poder pela chamada classe política”.
      O parlamentar Jerry esqueceu de dizer esses mesmos personagens dessa política atrasada foram os mesmos que elegeram o seu mártir Flávio Dino deputado federal, duas vezes governador e foram pessoas fundamentais para garantir Dino no Supremo Tribunal Federal.
      Jerry querendo mudar a real história diz que “na histórica vitória de Flávio Dino em 2014 e já em sua campanha ao governo em 2010 essa lógica e organização foram duramente criticadas e ao fim derrotadas”. Derrotadas como cara pálida?
      Dino foi eleito deputado federal sob o comando de José Reinaldo Tavares, então governador do Maranhão, que fechou a porteira de diversos municípios numa espécie de curral eleitora, o que lhe garantiu votos suficientes para a sua eleição.
      Ele ainda critica um tal de familismo. Seu Márcio Jerry esquece que quis tomar para si a cidade de Colina. Queria eleger o irmão prefeito e a irmã vereadora com o projeto de faze-la presidente da Câmara de Vereadora. Só que a taca foi grande. Levou uma sonora surra, lavada da família Brandão.
      Por isso, agora fez beicinho. Chora pelos cantos. Percebe que sua trajetória está perto do fim já pois “política para os políticos a começar pelos políticos de casa, da parentela”.
      Jerry ainda inventa uma outra ‘mentira’. “Quem, como eu, ajudou a construir o ciclo que libertou o Maranhão dessa cultura atrasada”, quer tomar o Maranhão para um grupo político que representa um atraso para o Maranhão.
      Basta consultar os dados do IBGE e ter a noção exata do que foi o Governo Flávio Dino. O Maranhão foi campeão de analfabetismo, violência no campo, piores indicadores sociais, econômicos, enfim crescimento igual a rabo de cavalo: para baixo.

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