Um vigilante matou, na manhã desta segunda-feira(14), uma técnica de enfermagem na Unidade Mista do Coroadinho(São Luís) e depois se matou.
O vigilante foi identificado como Hilton Abreu; e a técnica, Geane Farias Fonseca, 44 anos, moradora da Vila Embratel.
De acordo com informações policiais, foi até o alojamento dentro da unidade mista, onde estava a profissional, sacou a arma e efetuou disparos contra a vítima.
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Conheço uma vigilante que é crítica em ralação ao fato de as empresas NÃO fazerem nenhum tipo de acompanhamento psicológico com os vigilantes principalmente os qualificação trabalham armados com armas de fogo. No contrato com a empresa será que consta a obrigatoriedade de o vigilante passar por avaliação psicológica constantemente? Os vigilantes da rede municipal, NÃO usam armas de fogo, salvo em poucas escolas onde é necessário, mas eu nunca ouvir falar que os vigilantes passam por supervisão com psicólogos. Esse vigilante que cometeu o ato talvez tenha dado sinais de que NÃO estava bem, e talvez tivesse contado com ajuda de um profissional, NÃO teria chegado a esse acontecimento triste. Quero ver se depois dessa, a prefeitura Não irá se reunir e elaborar um plano para cuidar da saúde mental de quem presta algum tipo de serviço nos órgãos e secretarias.
Esse fato, como tantos outros poderia ter sido evitado, só aconteceu por causa da imperícia e negligência dos responsáveis pela segurança, segurança é um trabalho preventivo, o vigilante precisa estar obrigatoriamente qualificado para exercer sua função preventiva, e também é obrigatório ter uma supervisão devidamente qualificada para analisar as atitudes dos vigilante, não podem ser ignorado nem os pequenos detalhes, serviço de segurança não é atividade para qualquer , se o vigilante estiver devidamente qualificado todos serão beneficiado, e quando nem o vigilante e seu superior estiver o resultado é lamentável …