• Água permanece sem alterações, mas pesticidas devem ser retirados do Rio Tocantins somente em abril

    A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou que não foi identificada nenhuma alteração na qualidade da água do Rio Tocantins, por conta do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava o estado do Maranhão ao Tocantins.

    Segundo o órgão, todos os dados seguem dentro dos valores esperados. A constatação foi feita após resultados das análises de qualidade da água realizadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) referentes às últimas amostras coletadas em 6 de janeiro.

    Entretanto, segundo a ANA, em razão da elevação de vazões do Rio Tocantins, ainda não foi possível retirar os 1.339 recipientes de pesticidas (bombonas) que estão dento do rio. Os trabalhos de remoção devem ser retomados somente em abril, quando é prevista a redução de vazões do rio, pelo histórico observado de monitoramento hidrológico.

    Além disso, segundo o plano de remoção apresentado pelas empresas responsáveis, o tempo estimado para remoção do material é de 145 dias.

    Vítimas
    A tragédia do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, no dia 22 de dezembro, deixou 17 pessoas mortas e apenas uma sobreviveu. Até 4 de janeiro, equipes de buscas encontraram 14 corpos, mas três ainda seguem desaparecidos.

    As buscas pelas vítimas continuam no Rio Tocantins, com ações sendo realizadas com embarcações e drones aéreos. (DifusoraNews)

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