• Bruna pediu para o marido PM não matar o amante: “Para com isso, Nunes”

    Relatos da testemunha que estava no local do crime, identificado apenas como Lucas, que era amigo e trabalhava junto com as duas vítimas, Bruna Lícia pediu para que o policial militar parasse. “Ele diz ter presenciado quando o autor entrou no quarto. Teria visto o autor agredindo com socos o rosto e também dando chutes em Bruna. Lucas diz ainda ter escutado quando a vítima gritou dizendo: ‘Para com isso, [Carlos Eduardo] Nunes’; e quando saiu para pedir socorro, ouviu também os disparos”, disse a delegada Viviane, sobre o depoimento da testemunha.

    Para a delegada Viviane, essa versão refuta a tese de que poderia ter ocorrido legítima defesa do PM Carlos Eduardo Nunes. “Diante desse depoimento, a gente acredita sim em uma luta corporal, mas iniciada pelo próprio autor, que está alegando o contrário”, frisou.

    As imagens de videomonitoramento do condomínio serão analisadas e outras testemunhas do convívio íntimo da vítima também serão ouvidas, conforme a polícia.

    Prisão Decretada

    A Justiça decretou a prisão preventiva do policial militar Carlos Eduardo Nunes, que matou sua mulher e um homem, com quem ela teria um relacionamento, no Condomínio Pacífico I, no bairro Vicente Fialho, na tarde do último sábado (25). A audiência de custodia do autor ocorreu no domingo (26).

    Durante entrevista coletiva à imprensa na tarde de ontem (27), a delegada Viviane Fontinelle, chefe do Departamento de Feminicídio da Polícia Civil, responsável pela apuração do caso, relatou que o casal estava em fase de separação. “O que nós apuramos é que eles estavam em processo de separação. Já tinham decidido separar definitivamente e tem isso, inclusive, no depoimento dele”, explicou a delegada.

    A mulher, identificada como Bruna Lícia, foi atingida com dois tiros, sendo um no seio e outro no abdômen, enquanto José William dos Santos Silva levou cerca de quatro tiros. De acordo com o delegado Jefrey Furtado da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP) que esteve na cena do crime, pelo menos oito tiros foram efetuados pelo policial.

    O PM permanece preso no Comando Geral da Polícia Militar. Ele será indiciado pelos crimes de feminicídio e homicídio. O inquérito do caso tem dez dias para ser concluído e encaminhado à justiça.

    FOTOS VAZADAS

    A polícia informou que será aberto um inquérito policial em paralelo para apurar exclusivamente o vazamento das fotos que mostram as vítimas despidas e mortas na cena do crime. As imagens viralizaram nas redes sociais. A investigação ficará a cargo a Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC) do estado. (Com informações do Jornal Pequeno)

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    5 respostas

      1. se tu pegasse teu marido chupando a B***** de outra fêmea na tua cama, o que vc faria Sra Nina Poliana? sem hipocrisia, menos demagogia, por favor !!!

        1. Olha ela fez tudo errado msm eles se separando mais ele ainda tava lá então eles ainda tinha coisa pra resolver msm ela não podia levar nenhuma pessoa pra lá sendo que ele ainda tava lá nera e msm se a casa fosse dela ela não podia fazer isso levar um amante e transar na msm cama isso dói né têm tantos motel pra eles ficarem né ela fez tudo errado a minha opinião eu não aceitaria ser traído dentro de casa msm sendo separado e morando na msm casa

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