MARANHÃO – Marajá do Sena e Peritoró, ambas localizadas no Maranhão, foram apontadas entre as três cidades com pior qualidade de vida do país, segundo levantamento do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O ranking leva em consideração 55 indicadores agrupados em três categorias: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades.
Marajá do Sena, com pouco mais de 7 mil habitantes, ocupa a última posição no levantamento. O Maranhão aparece como o segundo estado com pior índice de qualidade de vida, com nota 55,96 — à frente apenas do Pará, que obteve 53,71.
Entre os principais desafios enfrentados pela população de Marajá do Sena estão o isolamento geográfico e a precariedade das vias de acesso. Cercada por morros e com estradas não pavimentadas, a cidade enfrenta dificuldades especialmente durante o período chuvoso, quando pode ficar isolada por dias, comprometendo a mobilidade e o escoamento de produção agropecuária, principal base da economia local.
O levantamento aponta ainda que as cidades com melhores índices de qualidade de vida estão concentradas na região Sudeste, enquanto os piores resultados se encontram majoritariamente em municípios da Amazônia Legal.
Em nota, a Prefeitura de Marajá do Sena afirmou que tem realizado ações voltadas à melhoria da infraestrutura urbana e rural, com investimentos em educação de tempo integral e recuperação de estradas vicinais. A gestão também destacou a parceria com o Governo do Estado para a conclusão da MA-323.
Já a Prefeitura de Peritoró contestou os dados divulgados e repudiou o ranking do Imazon, alegando que as informações não refletem a realidade dos serviços oferecidos à população. A administração municipal afirmou estar atuando em todos os setores para garantir qualidade de vida aos moradores. (Imirante)
Respostas de 3
Faltou comentar na matéria que o Maranhão é o segundo em pior estado para se viver , o pior do nordeste , o unico estado do nordeste que tem municipios entre os piores do país. Mesmo com tanto atraso e miséria o atual governo vende nas suas redes sociais o Maranhão como uma suiça , delirios que a gente custa as vezes em até acreditar. Não satisfeito com em enterrar ainda mais o estado se acha com o direito de transformar o estado em uma especie de capitania hereditária, sendo transmitida entre seus familiares. O mais lamentavel disso é ver uma parcela consideravel de politicos defendendo o projeto , politicagem pura , o velho toma lá dá cá. O Reinaldismo tão comemrado na época por ter ajudado a derrotar a familia sarney , deixou esses efeitos colaterais que infelizmente pode jogar o Maranhão em um abismo sem fundo.
Pelo visto, Marajá do Sena e Peritoró decidiram competir para ver quem ganha o título de cidade mais “inóspita” do Brasil. Se continuar assim, daqui a pouco vão precisar de um troféu de resistência para os moradores!
Carlos Brandão tem sido péssimo em todos os sentidos. No mínimo, nem o senado ele consegue caso essa sede de poder dele e da família não mude, e deveria realizar as obras de estradas e maternidades entre outras prometidas nas cidades do interior. O Flávio Dino foi um ótimo gestor ao contrário desse tal Carlos Brandão que enterrou o MAIS IDH, FAROL DO SABER, ESCOLA DIGNA entre outros programas estratégicos do estado. Carlos Brandão entra na lista de piores gestores e agora só pensa em colocar a família toda na política e no judiciário.