• Renda média mensal de Brasília é o triplo da registrada no Maranhão, estado mais pobre do país

    Valor médio per capita é de R$ 3.444 no Distrito Federal ante R$ 1.077 no Estado mais pobre do Brasil em 2024, segundo o IBGE.

    Os moradores de Brasília atingiram um rendimento nominal médio per capita de R$ 3.444 em 2024. O valor é 220% maior que a média no Maranhão (R$ 1.077), Estado mais pobre do país, segundo levantamento do site Poder 360 divulgado nesta segunda-feira(21).

    Ao comparar com o Brasil (R$ 2.069), a renda média mensal do DF é 66,5% superior. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Leia a íntegra do relatório.

    São Paulo é a unidade da Federação com a 2ª maior renda média mensal, de R$ 2.662. O Rio Grande do Sul está em 3º lugar, com média de R$ 2.608 mensais.

    O levantamento mostra que os 9 Estados do Nordeste estão na parte inferior da lista. A renda média mensal é igual ou superior a R$ 1.616 –o Rio Grande do Norte é a unidade da Federação com maior rendimento na região.

    Houve um crescimento de R$ 1.893 em 2023 para R$ 2.069 em 2024 no rendimento per capita no Brasil, em valores nominais. A alta é de 9,3%.

    Leia o infográfico abaixo com a renda média das 27 UFs:

    EMPREGOS FORMAIS
    O Distrito Federal segue com a maior renda média entre os trabalhadores formais (com carteira assinada): atingiu R$ 6.276,66 em 2023 –últimos dados disponíveis. Em termos nominais, houve um recuo de 8% ante 2022, quando a média salarial era de R$ 6.821,30.

    O valor registrado em 2023 em Brasília é 59,7% maior na comparação com a renda média nacional (R$ 3.930,56) e 111,6% superior ao rendimento dos trabalhadores formais no Ceará (R$ 2.966,17 por mês).  O Maranhão fica apenas na 24ª colocação, com renda média de R$ 3.134,74 por mês.

    Os dados estão na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), do Ministério do Trabalho e Emprego. Leia a íntegra.

    Respostas de 3

    1. Que vergonha, até quando assistiremos essa triste novela que se arrasta a anos e tem só tem capítulos enfatizando a miséria em que vive o povo maranhense. Fico olhando o grupo governista destacando a importância de continuidade do atual governo, ou seja , a perpetuação da miséria maranhense. O pior e que parte da imprensa defende isso como imprescindível ao Maranhão, a exemplo o saudoso combativo jornal pequeno. Chega dá gastura ler a coluna Dr peta pregando a necessidade de união para derrota o prefeito Eduardo Braide, o lampejo de esperança que a muito tempo não se via na política maranhense.

    2. A pobreza secular do Maranhão é uma decisão politica da oligarquia que detém de fato o poder neste estado a décadas, é um instrumento poderoso de permanência no poder com a cumplicidade do voto das maiorias dos maranhenses

    3. Carlos Brandão não seguiu os programas estratégicos de Flávio Dino. Ele enterrou os programas do bom governador Flávio Dino. Lamentável!

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