• Saiba por que Alexandre de Moraes fez o gesto de ‘degola’ que repercutiu entre bolsonaristas; vídeo

    Um gesto feito pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, durante a sessão da Corte nesta terça-feira tem repercutido e gerado especulações entre bolsonaristas nas redes sociais.

    No momento em que o tribunal julgava a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fazer “lives” com cunho eleitoral nas dependências do Palácio da Alvorada, Moraes passou o dedo indicador pelo pescoço, em um movimento comumente usado para se referir a algo que chegou ao fim — ou uma degola.

    A cena foi flagrada pelas câmeras da TV Justiça e, posteriormente, reproduzida por aliados do presidente. Um dos filhos dele, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), postou a imagem em suas redes sociais. “O que será que o Ministro Alexandre de Moraes quis dizer com esse gesto?”, questionou.

    O episódio ocorreu logo após o voto do ministro Carlos Horbach, contrário à proibição das lives na residência oficial.

    O GLOBO apurou, porém, que Moraes, após dar a palavra à ministra Maria Claudia Bucchianeri, se dirigiu em tom de brincadeira a um assessor que estava no plenário do TSE. O motivo, segundo relatos feitos à reportagem, teria sido a demora para passar uma informação.

    No vídeo, é possível ver que o presidente do TSE, ao fazer o gesto, olha para a frente do plenário, no espaço onde está localizada a plateia — onde ficam servidores, advogados e pessoas que vão assistir aos julgamentos.

    Na sessão do TSE desta terça, os ministros mantiveram, por quatro votos a três, o veto a Bolsonaro para a realização de lives eleitorais nas dependências oficiais. Os ministros entenderam que há desequilíbrio de poder com relação aos demais candidatos. (O Globo)

    Uma resposta

    1. Se vê cada uma…
      Quer dizer então, que o gesto de degola feito pela autoridade máxima do STF, indica apenas, uma coceira no pescoço????
      O povo tá de olho nessas narrativas da velha imprensa.

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