• “Ser Mulher não é fácil”, afirma Flávia Alves em manifesto nas redes sociais

    A advogada e pré- candidata a deputada federal, Flávia Alves, veio a público, por meio do seu twitter, prestar apoio a todas as mulheres que se encontram em situação semelhante à da atriz Klara Castanho e repudiar todas as formas de ataques contra as mulheres vítimas de violência.

    De acordo com a advogada, ser mulher não é fácil. “A luta por direitos das mulheres é árdua e está apenas começando”, destacou Flávia Alves.

    Leia o manifesto na integra:

    Ser mulher não é fácil!

    Não é fácil ter uma vida normal já repleta de afazeres e responsabilidades. Fica ainda mais difícil diante do que assistimos na TV, lemos nas notícias e testemunhamos no dia a dia: a mulher, que deveria estar em uma posição de segurança e proteção, continua vivendo em uma sociedade que ainda não conta com uma rede de apoio que lhe garanta assistência básica.

    Importantes conquistas já estão em vigor, e são atuantes, como a Lei Maria da Penha e políticas públicas voltadas para nós. No entanto, ainda há muitas brechas e em cada uma delas, várias dores, lágrimas e indignação. Nestes casos, é claro que cabe nosso repúdio sempre, mas há também um lamento de uma solidariedade prestada que não deveria ter razão de existir se a mulher fosse tratada com respeito.

    E ainda há quem diga que é “mimimi”, pois veja! São violências de todos os tipos, sexual, física, moral, psicológica, e tantas outras, que vêm a público e estão enclausuradas nas vítimas que não têm voz social e, tanto quanto uma celebridade, merecem a reparação da justiça.

    Dor é dor, que fique bem claro!

    O nosso histórico na sociedade, como um todo, foi, e ainda é marcado por grandes lutas por nossos direitos. Mas, todos os dias esses direitos já conquistados são violados severamente.  Aí eu me pergunto: quem deveria nos proteger, consegue proteger?  O que tem sido feito para garantir os direitos das mulheres?

    Separando a emoção, eu mesma concluí: tenta proteger, mas o sistema tem falhado conosco.

    E o que fazer? Outdoors? Textão nas redes sociais? Notas de repúdio? Sim, a mobilização é necessária, embora não deva ser a única coisa a ser feita.

    Percebemos que as mulheres não têm alcançado as esferas de cargos públicos de maneira igualitária, ou seja, as mulheres não se encontram devidamente representadas nesse sistema político vigente. O que temos vivido é consequência da sub-representação feminina na política e isso reflete, principalmente, na idealização, construção e execução de políticas públicas que considerem as questões do ser mulher.

    Precisamos criar estratégias para incentivar a participação da mulher no cenário político eleitoral, qualificá-las para a liderança e aquisição de habilidades para atuação nos espaços públicos.

    Temas como assédio, aborto, saúde, maternidade, igualdade de gênero e tantos outros, precisam ser discutidos amplamente na sociedade por mulheres, ninguém melhor que nós mesmas para entender nossas dores e necessidades. A nossa luta é árdua e está apenas começando.

    Uma por todas. Todas por uma. Assim nossa voz será ouvida. Assim nossos direitos serão respeitados.

    Por Flávia Alves Maciel, pedagoga, advogada e atuante da representatividade e direitos das mulheres.

    4 respostas

    1. Vai entender bicho gente, sempre criando e vendo problemas para todo lado. Moça, não está SATISFEITA em ser mulher, VIRE HOMEM… Ô geração de mi-mi-mi…

    2. NOJO, REPULSA E ASCO que sinto de pessoas OPORTUNISTAS. O que eu acho não é nem engraçado, mas irônico, triste e revoltante é que todos os dias uma mulher(no caso específico) sofra qualquer tipo de violência, principalmente as mais humildes e simples e eu não vejo em nenhum momento a comoção, manifestações e providências dessa galera que “diz que se preocupa com as mesmas”.
      No caso em tela, que se trata de uma atriz(que sou solidário), essa tal de Flávia Alves não passa de uma OPORTUNISTA CHINFRIM, BARATA e SEM CARÁTER, que está apenas “se aparecendo” com o intuito único e exclusivo: ALAVANCAR a sua nanica campanha a Deputada Federal, visando as eleições de outubro de 2022. Ah, além de ficar indo na aba do irmão, Othelino Neto, deputado estadual e Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.
      A título de informação a essa desinformada(que já começou bem….kkk) nos dias de hoje, se não estou enganado o percentual das mulheres na esfera política está praticamente igual, com tendências de crescimento em detrimento dos homens. O público feminino de eleitoras também superior ao dos homens, enfim bobagens sobre bobagens ditas por essa “analfabeta política”.
      Espero que sociedade não caia nesse “papo furado” e aproveitador desse tipo de gente e não cometam a insanidade de eleger um tipo desses. A Câmara dos Deputados já está cheia e precisamos dar um “limpa” e não aumentar ainda mais.

      OBS: John Cutrim, deixa de ser “babão”!

    3. O clã do “Tilino” tenta aumentar suas conquistas pessoais.
      Essa sra tenta pegar carona no fenômeno Tilino Neto, o moço que abriu o hot dog e sorveteria no Recanto dos VInhais e ficou rico.
      Dona Iolete no bar da associação do bairro e o pai tomando umas e outras ,passaram uma chuva no Recanto .
      Depois das experiências na SEMA e na deputância estadualica, o ruivão está estribado, montado na grana.
      Logo ele,filho de Otelino Filho que vivia esculhambando as mazelas do sarneizismo no Maranhão.
      Me compre bode moça! Esse enredo o maranhense conhece.

    Deixe uma resposta